Através da esfoliação ou de uma controlada descamação das camadas superficiais da pele, o peeling promove a renovação celular de forma segura e eficaz, ao produzir colagénio e elastina. Para além dos efeitos de rejuvenescimento e de apaziguar as marcas provenientes da radiação solar, o peeling é também responsável por reduzir cicatrizes, corrigir pequenas rugas e diminuir as manchas de cor castanha, ou café, que tendem a aparecer no rosto.
Tipos de Peeling
1. Peeling vegetal
Considerado como um peeling superficial de capacidades limitadas, é um método vegetal e natural de descamar a pele.
2. Peeling a Laser
Realizado com um aparelho de laser, destrói as camadas mortas mais superficiais, melhorando as rugas e as manchas.
3. Peeling químico
De acordo com os dermatologistas, os peelings químicos devem ser realizados entre uma a duas vezes por ano, pois apresentam um grande poder de abrasão.
- Ácido Retinóico: para os resultados desejados, a sua aplicação necessita de estar em contacto com a pele por umas breves horas. A recuperação costuma também ser longa, podendo a pele permanecer vermelha até três meses. Este peeling é indicado para remover estrias.
- Ácido Tricloroacético: aplicado com um palito envolto em algodão, o peeling de ácido tricloroacético tem que entrar em contacto com a pele várias vezes, até que esta apresente um aspeto branco uniforme.
- Fenol: conhecido pelo bom resultado na redução e minimização das manchas e rugas, este é o peeling mais forte, porque atinge uma maior profundidade da pele. Portanto, tem de haver algum cuidado quando se faz um peeling de fenol, pois é o mais perigoso.
Onde podem ser realizados os peelings? O peeling superficial, conhecido como peeling vegetal, pode ser feito nas clínicas de estética. Já os peelings mais profundos, como são considerados tratamentos estéticos, têm que ser feitos por dermatologistas. É aqui que deve haver um maior cuidado com a escolha dos produtos e a recuperação da pele.
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