• #ÀFlorDaPele: nunca digas nunca

    Nunca fui rapariga de ioga, nem de meditar, nem de retiros. Tudo o que implicasse ajuntamentos e pessoas a fazerem o mesmo, em grupo, cegamente, sempre vi com uma certa relutância – ou desconfiança – que me afastava. “Não é para mim”, dizia, abanando a cabeça veementemente, convencendo-me. Até que,