Confesso que tenho uma relação de amor-ódio com o meu cabelo. A verdade é que nem sempre gosto do corte ou nem sempre me sinto confortável com o penteado du jour. Digamos que é indisciplinado, com "jeitos" chatos e, por vezes, ora seco, ora oleoso. Bem, é uma chatice pegada, de facto.
Quando fui convidada pela Prime Pro Extreme, marca brasileira de cuidados capilares, a experimentar o seu tratamento nutritivo de reconstrução, não hesitei em dizer: "vamos a isso."
Lá fui eu até ao salão Catarina Guimarães, no Parque das Nações, em Lisboa, e tive aquilo a que chamam de um momento de Beleza. A estrela do tratamento é a Impact Gold Mask, uma máscara dourada, portanto, bem bonita, que me conquistou logo ao primeiro contacto, e que levei para casa para poder usar (e abusar) no meu ritual capilar. O que é que esta máscara tem de tão especial? É composta por micropartículas de ouro coloidal, como também por colagéneo, elastina e óleo de semente de manga. Quando aplicada, tem um efeito teia, que acho divinal, e que, de acordo com a marca, proporciona maior rentabilidade e melhor absorção dos seus ativos pelos fios.
E o que é que já fez pelo meu cabelo? Deu-lhe a luminosidade intensa e de longa duração que tão precisava, como se tivesse sido "beijado pelo sol". Garanto-vos. A minha mãe também foi influenciada pelo meu feedback positivo que até já diz ser uma das suas máscaras de cabelo favoritas. E ainda há mais uns quantos aspetos a ressaltar: também verifico reparação cuticular, o duo hidratação e nutrição e aquela leveza boa como se tivesse acabado de sair do cabeleireiro.
Em relação à utilização: depois do champô, aplico a Impact Mask Gold com um gesto de efeito teia, massajando mecha a mecha. Deixo atuar de 5 a 10 minutos e enxáguo. Fácil, não é?
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