Let’s be honest here: passamos a vida a queixarmo-nos que os dias deveriam ter mais tempo, mas nem por isso reduzimos as atividades diárias. Oito horas de trabalho (quando não são mais) e ainda encaixamos tempo para o ginásio, para os amigos, para ver a série favorita ou para ler os melhores blogs da internet. E quando damos por nós, é novamente uma da manhã e o despertador toca daqui a umas horas.
Será que é só comigo que isto acontece? De manhã os olhos estão inchados, com uns papos imensos e umas olheiras que revelam as poucas horas de sono. Mas depois de tantos anos nesta rotina, acho que encontrei a tática para conseguir disfarçar o olhar cansado!
Primeiro que tudo, depois de limpar e hidratar o rosto, gosto de usar um creme de olhos que seja fresco ou que tenha um aplicador metálico. Isto faz com que a circulação sanguínea se dê mais facilmente, acabando por reduzir o inchaço das pálpebras. No limiar, se tiver tempo, existem umas máscaras de gel frescas que são incríveis – quase como se estivéssemos a relaxar com rodelinhas de pepino nos olhos, sabem? Faz maravilhas!
Mas é verdade que a maquilhagem é o que me ajuda mais. Aprendi que não vale a pena usar correctores super densos quando se está cansada. O facto de ter os olhos mais inchados que o normal, faz com que mais produto se acumule em todos os cantinhos. A melhor opção? Os correctores o mais hidratantes possível – e de preferência, com um tom mais alaranjado para cortar o tom mais arroxeado da olheira. Gosto sempre de escolher uma cor que seja um pouquinho mais clara do que a habitual para iluminar um pouco o olhar – uma espécie de bónus.
Por último, mas não menos importante, uma boa máscara de pestanas! Parecendo que não, um olhar mais bonito até disfarça as poucas horas de sono. Pestanas longas, densas e bonitas fazem esquecer qualquer olheira!
Mas, note to self: largar o telemóvel e ir para a cama mais cedo! Amanhã também é dia e dormir menos de oito horas é, sem dúvida, a melhor dica para mandar o olhar cansado embora!
Mafalda Beirão é a autora inspirada das histórias do blogue Malmequer, como ela refere, "a extensão de tudo aquilo que eu sou e que eu mais gosto". Formada em Psicologia, encontrou na comunicação o seu drive.
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