Se há coisa que aprendemos a fazer nos últimos meses foi a desacelerar. E enquanto pensamos em voltar rapidamente ao "normal", não nos fazia mal nenhum repensar o que queremos que seja o novo normal. Para muitas pessoas (e marcas) este conceito vem já a ser encarado como o novo passo a tomar na preservação do meio ambiente e na sustentabilidade do nosso planeta. Em tempos amado, o setor fast fashion é agora visto como um dos mais poluentes do mundo e as suas vantagens de adquirir a última tendência a baixo custo é agora vista como uma fonte de desperdício. Muitas foram as vozes que começaram a apelar a um consumo mais consciente, apostando em produtos de qualidade, duradouros e que nos fazem sentir bem por dentro. A filosofia chegou então à Beleza e assim nasce o movimento Slow Beauty. Pode não ser uma novidade para alguns, mas para outros, o conceito só agora começa a ver a luz do dia.
No seguimento do Movimento Slow, a Slow Beauty tem como foco ingredientes naturais e autênticos, despertando a importância em cuidarmos de nós, desfrutando de cada passo e assim criar uma rotina diária de Beleza e bem-estar. A principal filosofia deste movimento é que não nos devemos focar apenas na Beleza exterior, como também na interior. Escolhendo marcas, produtos e ingredientes que não só fazem bem à nossa pele e cabelo, como ao nosso planeta, fazendo-nos também sentir bem e de consciência tranquila. Falamos de políticas transparentes, de ingredientes clean e de uma escolha zero waste. Para termos a certeza das nossas escolhas é importante tomarmos algum tempo a ler os compromissos das marcas, listas de ingredientes e perceber se isso condiz com a realidade, afinal de contas o nome Slow Beauty (Beleza lenta, em português) não é à toa. Afinal de contas, o que é uma rotina de cuidados a mais do que tempo que tiramos para nós? Adira a este movimento e saboreie cada minuto. Com calma.
Comentários