Ao ver os Jogos Olímpicos de Paris 2024, houve algo que me chamou a atenção e que considero extremamente positivo: as atletas femininas já não são apenas raparigas esquálidas, magras, pequenas ou longilíneas. Ao longo das últimas semanas, vimos mulheres de todas as formas e com todo o tipo de imagem
Na ressaca de um fim de semana com duas datas importantes – o Dia da Mulher e as eleições legislativas – e esta última a poder decidir o futuro do país e de todos nós nos próximos tempos, senti que o texto de hoje não podia deixar de ser, também ele, uma reflexão sobre a importância de ambas. Mesmo
Nascer rapariga, mesmo em pleno século XXI, ainda acarreta um estigma. Que somos fracas. Sensíveis. Lamechas. Que choramos por tudo e por nada. Que só queremos saber de batons e brilhantes. Que não sabemos correr, nem ser fortes, que somos o sexo fraco. Será?