Há duas pessoas neste mundo que vão para sempre preencher um lugar especial do meu coração. São as mesmas duas pessoas que um dia me disseram que eu era parecida com a Cher. "Com a Cher?", disse eu, na altura, ligeiramente ofendida. Calma, vou explicar. Enquanto adolescente, a Cher não encaixava propriamente os padrões de Beleza que me haviam sido passados por Britney ou Christina. A tez branca, o cabelo negro volumoso e bom, vou ser sincera, a nossa significativa diferença de idades, não me deixavam ver além de uma celebridade com a qual eu não queria ser parecida.
Primeiro veio a música. Nos meus anos recebi o álbum Believe e sim, passei a acreditar. Tenho até hoje esse CD guardado no carro e ele tem sido o meu porto de abrigo nos momentos bons e nos momentos maus. Não há problema que não desapareça quando cantamos (gritamos) Strong Enough de janela aberta pela auto-estrada.
Depois, veio a Internet. E a maturidade, claro. Os gostos mudaram, passei a apreciar personalidade mais do que uma 'carinha laroca' e só aí descobri a Cher com quem daria um dedo mindinho para ser igual. E estas fotografias que agora partilho (e que estão na minha lista de Guardados do Instagram há séculos) são alguns dos muitos motivos porque elejo Cher como o meu ícone de Beleza ad aeternum.
Esta barriga.
Este look.
A atitude, o bronze, o blush carregadíssimo e sim, esta barriga outra vez.
Os melhores óculos.
As unhas a condizer com a sombra.
Os acessórios de cabelo.
Alguém mais pleno à face da terra? Não conheço.
#Hairgoals.
E #chapéugoals.
E #tudogoals.
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