Transpirar é intrínseco ao ser humano, ponto final. Se alguém disser o contrário, está a mentir. O que pode acontecer é que o cheiro do seu suor seja nulo ou quase imperceptível, e nesse caso, que sorte que tem. Para os comuns dos mortais cujos odores corporais são mais acentuados, não há outro remédio senão auxiliarem-se do precioso desodorizante.
Nunca antes a escolha de um desodorizante foi tão escrutinada como de há uns tempos para cá. Porquê? Cada vez mais temos preocupações — nós e as marcas — em eliminar componentes químicos potencialmente prejudiciais ao nosso corpo, de determinados cosméticos. A par com estas, existe também uma maior consciencialização no que toca à sustentabilidade e ao meio ambiente. Ora estes tópicos já foram devidamente explicados pela nossa #RealFluencer Catarina Barreiros neste artigo.
Se tem curiosidade em experimentar um desodorizante natural, ou já experimentou e não resultou, nós damos dicas para fazer a transição dos "tradicionais" para os ecológicos. Antes de mais, tenha em mente que existem em diversas texturas — sólidos, spray, pó, pasta, em stick, com ou sem embalagem — por isso comece por experimentar o que melhor lhe convier e, no caso de não funcionar, experimente outras alternativas.
Tenha também presente que existem outros fatores que influenciam diretamente o cheiro da sua transpiração, como o tipo de tecidos que veste (privilegie os naturais e arrume os sintéticos), assim como a alimentação (atenção ao excesso de alho, por exemplo). Outro truque que pode fazer a diferença é, para além da higiene habitual, fazer uma esfoliação nas axilas, de forma a remover as células mortas e fazer um detox nessa região do corpo.
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