Fiz o meu primeiro facial quando tinha 18 anos. O segundo fiz passados mais de 20 anos. Entre um e o outro, mudou o meu sentimento de direito ao usufruto deste tipo de serviço. No ano 2000, tratamentos de rosto pertenciam ao universo das mulheres. No gabinete de estética só entravam mulheres, nos placards e nos folhetos de publicidade só apareciam mulheres e quem atendia estas mulheres eram outras mulheres. Sim, sufocante.

Hoje em dia, muito mudou na comunicação da beleza e, felizmente, há espaço para mim. Tenho toda a confiança para ir fazer a manicure e pintar as unhas, como tenho para ir ao barbeiro e a seguir ir fazer um facial com a Inês Rebelo.

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Passou um ano desde que me entreguei ao conhecimento desta engenheira de formação, que se entregou aos mecanismos da salvação da pele. Antes do primeiro facial, tivemos uma consulta para definirmos o objectivo dos tratamentos, tendo em conta o meu tipo de pele. Tive algumas descobertas e a que mais me impactou foi perceber que a minha pele é muito fina e que precisamos de a tornar mais densa. Quanto mais fina, mais permeável ela é ao envelhecimento. Uma pele jovem, por oposição, é uma pele “colagenada”, preenchida, plena de densidade. Recebi nos dias seguintes o plano de skincare que iria salvar a minha pele. Uma lista de cremes, séruns e loções, uns para usar de manhã, outros para usar de noite. Sendo que estava também previsto fazer alguns tratamentos faciais ao longo do ano.

Tenho de reconhecer aqui que há um Bruno antes e um Bruno depois da Inês, não só pelos resultados visíveis no rosto (sobretudo a luminosidade, a diminuição das rugas e a uniformidade), mas também pela revelação da verdade e da luz na minha vida dos cremes. O Bruno de antes era um adolescente de 40 anos, que se divertia a experimentar cosméticos, que se iludia com as promessas de marketing ou mesmo com a elegância da comunicação de certas marcas. O Bruno de depois não perdeu isso. Confesso que é extremamente tentador brincar aos alquimistas dos cremes, descobrir por nós mesmos a hipotética manifestação da jovialidade eterna pela experimentação da próxima poção mágica. O Bruno de depois não perdeu isso, mas ganhou um novo rumo, foi-lhe mostrado "O" caminho da pele perfeita, e essa descoberta alquímica passou a ser um caminho a dois, sendo que uma das partes tem o conhecimento de causa que a outra não tem.

Bastou passar a usar exactamente os cremes aconselhados nesse primeiro plano para a minha pele ter a sua primeira epifania. Uma rotina de skincare minimalista e que me deixou a pele calma, serena, nutrida, e que parece cera ao toque.

No mês seguinte, teve a segunda epifania, que foi quando a Inês executou em mim o The (R) Facial. Depois de anos a seguir e a realizar os protocolos das marcas, surgiu a necessidade de oferecer um tratamento mais completo, onde o cliente pode usufruir de tudo o que um tratamento pode realmente entregar.

#ÁguaPelaBarba: novos hábitos de beleza
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O The (R) Facial é um tratamento dirigido para o anti-envelhecimento, com 22 momentos, potenciados pela electro-estimulação e pela terapia LED. Só a limpeza é feita em dois passos, um deles através da massagem no rosto, passando depois por diferentes etapas de esfoliação, mas também de oxigenação, sem esquecer a pele dos olhos. Séruns, cremes, quatro máscaras diferentes e mais cremes e séruns para finalizar, estamos a falar de um tratamento heróico, combinado pela força alquímica dos ingredientes de alta performance da Biologique Recherce, da Mesostetic e da Ignae, pelos dispositivos tecnológicos e pela expertise da mestra facialista.

Em 2024, este tratamento desenhado pela Inês Rebelo voltará a estar disponível a partir de setembro, para revelar à humanidade (pelo menos a humanidade de Lisboa e aquela que aí se dirigir) que um milagre pode cair sobre as suas vidas. Em 2024, sabemos que as mulheres ainda não têm os mesmos privilégios dos homens, mas acredito que um homem usufruir das mesmas regalias que outrora eram do mundo das mulheres, também quer significar que a igualdade entre géneros está a conquistar um lugar. Milagres acontecem, seja na redescoberta de um rosto mais jovem, seja na paridade entre sexos.

Além de secretamente estar a construir a sua própria marca de Moda (shhhh...), Bruno Reis é o responsável pelo Marketing e Comunicação de marcas de Beleza. Entre a criatividade e a estratégia, já foi actor, professor de yoga, gestor de redes sociais, fotógrafo e director de casting.