E se pudéssemos ir a uma clínica de beleza fazer um facial? Executado por um médico, numa abordagem um pouco mais invasiva, passaríamos a ter ao nosso dispor um tratamento feito como um ritual de vários passos, sendo o último uma máscara refrescante, impregnada de vários ingredientes regenerantes.
“Invasiva” porque não se iria estar propriamente a dar festinhas na cara. Grande parte do tempo do tratamento seria ele focado numa combinação de instrumentos médicos, como lasers, dermapens, radiofrequência e até injectáveis.
Um olho clínico sobre a nossa pele dá-nos uma confiança inabalável, tornando toda a experiência uma sessão de empoderamento. Para não falar nos resultados. Na indústria dermatológica, todos os produtos são desenvolvidos para penetrarem em maior profundidade na pele. E se forem aplicados sobre o rosto microperfurado por uma dermapen, por exemplo, imaginem o poder regenerativo!
É tecnologia de ponta a operar milagres da Ciência, a transformar o velho em novo em velocidade foguetão. Quem já experimentou, mal pode esperar por ter de novo aquelas mãos médicas a tocar-lhe na cara. Ou então sou só eu que desenvolvi um fraquinho pelo Senhor Doutor. A verdade é que estou há três semanas a olhar-me ao espelho, repetidamente, e com vontade de passar as mãos na pele a toda a hora.
O Dr. Bernardo Pimentel fez-me um skinbooster com ácido hialurónico, vitaminas, minerais e aminoácidos super-antioxidantes. Saí da Avenue Clinic a parecer que tinha sido mordido por um enxame de abelhas, com a quantidade de pequenas injeções que recebi.
Mas, no dia seguinte, já me sentia pleno. E pleno tenho estado até hoje.
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