Maio, mês da sensibilização e consciencialização da ictiose, esta doença de pele rara que a maioria das pessoas desconhece. De tão rara, não há registos fidedignos, nem investigação médica regular, os laboratórios farmacêuticos não se focam nela e o tema não tem visibilidade na opinião pública. Mas
Acabaram-se as férias. Quinze dias de sol e de testar a minha pele ao limite. Muita proteção solar fator 50, muita hidratação, quase zero de maquilhagem e uma ida a Ayamonte para comprar cremes a preços de saldo no Mercadona. O balanço? Só pode ser positivo.
Vou finalmente de férias. Quinze dias de sol, praia, mar, piscina, o que conseguir aproveitar ao máximo. Mas nesta coisa de ir de férias, nem tudo é um mar de rosas. Porque, além de malas de quatro pessoas para orientar, tenho de programar os cuidados da minha pele com a mesma precisão com que sei q
O verão sempre foi para mim um período difícil de gerir. A verdade é que adoro sol, mar e praia, mas devido às condicionantes da minha pele, estes meses do ano sempre foram sinónimo de exposição, mas na praia não há como contornar. Ou há?
Maio é o mês de sensibilização para a ictiose, doença de pele rara que quase toda a gente desconhece. E eu, que sou portadora da mesma, não poderia terminar o mês sem falar daquilo que me toca profundamente, ou melhor, que me cobre o corpo, mas que não se traduz naquilo que sou.