Com raízes africanas, Ana Moura é uma das fadistas mais vistosas e sensuais do país. Dona de um cabelo vasto e volumoso, já foi o rosto da coleção de coloração Excellence Creme ‘Castanhos d’Alma’, da L’Oréal Paris. A artista mantém-se fiel ao moreno e é com ele comprido e solto que estamos habituados a vê-la, pois já é conhecido do público que não consegue cantar com ele apanhado. Para o manter bonito e saudável, confessou numa entrevista à revista 'Activa' que aplica sempre “um sérum anti-frizz depois de lavar, e novamente depois de secar, nas pontas, para selar”.

Já na maquilhagem, naturalidade é a palavra de ordem. Revelou que nos tempos livres gosta de “deixar a pele respirar”, uma vez que no trabalho tem que usar sempre. A máscara de pestanas é o elemento-chave nos visuais da fadista e, quando a ocasião assim o pede, arrisca em esfumados ou eyeliner, sombras coloridas e batom nude.

Apaixonada por jóias desde sempre, Ana Moura estreou-se no mundo do design e criou com a marca de joalharia Portugal Jewels a coleção “Ana Moura x Portugal Jewels”.

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Com um timbre grave e sensual como há poucos, Ana Moura é a fadista mais premiada e recordista de vendas de discos em Portugal. Já vendeu mais de um milhão em todo o mundo e conta já com 16 discos de platina, incluindo o mais vendido da década, “Desfado”, que foi também distinguido pela Sociedade Portuguesa de Autores como Melhor Canção de 2012. Soma inúmeros prémios importantes, como três Globos de Ouro, dois Prémios Amália e, entre outros marcos, a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique com que foi condecorada em 2015.

Das melhores casas de fado de Lisboa às mais importantes e prestigiadas salas de espetáculos do planeta, passando pelo Olympia de Paris, pela Ópera de Sydney, pelo Barbican em Londres ou pelo Carnegie Hall de Nova Iorque, a fadista tem traçado um caminho de sucesso, sendo a voz nacional mais reconhecida internacionalmente, e contando com colaborações com artistas como Prince, Caetano Veloso, Rolling Stones, entre outros.

Conhecida pela sua originalidade e por ser capaz de desmontar uma linguagem e de inventar algo absolutamente novo, em março de 2021 lançou (em conjunto com os artistas Branko e Conan Osíris), a obra “Vinte Vinte (Pranto)”. Um mês depois, apresentou “Andorinhas”, um símbolo de liberdade que marca uma nova fase do seu percurso, independente de editoras e de agências de management. Em 2022 lançou o seu sétimo álbum "Casa Guilhermina".

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