Tudo começou em 2015 quando vivi em Barcelona. Depois de algumas complicações típicas de mudança de cidade, hábitos, etc tive uma crise monstra de candidíase.

Lembro-me perfeitamente de pensar “e agora como é que eu vou explicar isto na farmácia”. Armadilhei-me com o meu melhor portinhol e lá fui eu. Do outro lado do balcão recebi aquele olhar cúmplice e a simpática sugestão de atuar desta vez de outra forma: “Porque não tomas probióticos? Vais perceber que é mais eficaz e zero agressivo”. Confesso que voltei para casa pouco convencida, mas lá fiz tudo como me tinha sido explicado. Moral da história, passados 3 dias já não tinha praticamente sintomas nenhuns.

A partir dali comecei a ler mais sobre o assunto e a perceber que os probioticos eram um mundo, existindo diferentes tipos para diferentes queixas.

A minha pesquisa levou-me também até aos prebióticos; ao que tudo indicava um género de Assistente privado dos probióticos, potenciando a sua ação e resultados. Estes prebióticos estão em alimentos como as nozes, chocolate negro, milho, cebola, aveia, lentilhas, alho-francês, maças, entre outros.

Deixo-vos algumas boas razões (existem mais!) para consumirem estas bactérias:

Os probióticos ajudam a colonizar as bactérias boas do intestino, que são essenciais para o combate de infeções e outros problemas que possam existir; consequência de uma alimentação pouco variada e equilibrada, consumo de açúcar e álcool.

Estas bactérias (probióticos) ajudam na reconstrução e na reparação das micro células que revestem as paredes do intestino. Elas combatem infeções, isto é, dão um “boost” à imunidade do intestino. Imaginem uma armada! Elas são as melhores parceiras em caso de toma de antibióticos quando falamos de infeções à séria.

#AoNatural: um café com cogumelos, por favor!
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No livro O Segundo Cérebro percebemos que para além das suas milhentas mais valias está o facto dos probióticos ajudarem na disposição e saúde mental. 85% dos recetores de serotonina estão no intestino. A serotonina é responsável pela criação dos estados de positividade, alegria, diversão, entre outros.

Para tirar o máximo partido destas bactérias temos que as saber tomar corretamente, na dose certa e sabendo o que queremos reforçar e melhorar. Aqui existem outras questões a ter em conta, se são consumidas nos iogurtes, pensando que o mesmo poderá conter açúcar e que no caso de um sistema digestivo sensível, a sua acidez poderá aniquilar os seus efeitos. A melhor forma será sempre a sua toma sob a forma de cápsula e com a indicação certa e aconselhamento de quem sabe.

Os meus favoritos do momento são: Optibac Probiotics For Women e Terranova Probiotic Complex With Prebiotics (Planet Organic).

Ana Krausz é uma apaixonada por pessoas eprojectos, pelo novo. Às experiências em Turismo, aviação e assessoria de Imprensa, une compromisso com a forma física, o bem-estar, o desporto e a beleza. O universo orgânico, holístico, a sustentabilidade e o slow living conquistaram a sua atenção, fazendo nascer uma nova forma de ver e desfrutar a vida. Para seguir aqui, e no blogue que assina, Krausz.pt