Estudei Comunicação Social, especializei-me em Relações Públicas, e trabalhei 15 anos como tal. Sempre tive a certeza que era onde me sentia como “peixe na água”, mas a minha paixão pelo yoga foi tomando o pulso e em 2019 decidi que era a este universo que me queria dedicar. Deixei o emprego, vendi tudo o que tinha, e abri o MANNA – o espaço com que já há muito sonhava e onde partilho a filosofia do Yoga. E agora, também por aqui na #Miranda.
“Não pode existir desapontamento onde não existe profundo amor” (Martin Luther King). Quando dizemos que amamos uma pessoa, significa que a aceitamos tal como ela é, de forma incondicional. Quantas vezes temos essa aceitação incondicional perante nós próprias?
Quantos de nós já ouviram afirmar de Savasana como sendo a postura mais importante de uma prática física de yoga? E quantas vezes já nos teremos questionado: porquê? E, ainda, quantas vezes prescindimos ou encurtamos a permanência nesta postura?
À medida que vai crescendo o interesse em torno do bem-estar, mais técnicas de desenvolvimento pessoal emergem. Manifestação é uma delas … mas o que é isso de Manifestar?
Os princípios ayurvédicos facilmente explicam as capacidades curativas do Yoga. De acordo com o Ayurveda, desenvolvemos doença essencialmente devido a dois fatores: 1) desequilíbrios nas forças naturais que governam a nossa fisiologia (os três doshas); e 2) bloqueios na livre circulação da nossa ene
Segundo a Ayurveda, o inverno é uma estação dominada pelo dosha Kapha e nela predomina uma energia mais adormecida, que nos convida a recolher, desacelerar e enraizar. Traz-nos uma oportunidade de respirar plena e profundamente, de mergulhar na atmosfera do simples SER. Dependendo do nosso próprio d
Mudra é um termo que pode ter vários significados: desde um gesto, uma postura, um fecho, ou até um símbolo. Na perspectiva do Yoga que aqui quero explorar, vou falar sobre os Mudras enquanto gestos com as mãos e na perspectiva de fecho, como se de um cadeado se tratasse. Fechar algo com as nossas f
No Yoga, a temática da Mente é frequentemente abordada e assume papel principal. Aliás, para Patanjali, o Yoga centra-se na experiência mental: 'chitta vrtitii nirodaha', que se pode traduzir por “acalmar as flutuações da mente”.
Cultivar a gratidão é um exercício extremamente valioso, e ao qual todos deveríamos dedicar pelo menos alguns minutos do nosso dia. Em 1440 minutos que tem um dia, basta dedicar cinco deles a refletir sobre as benções que temos nas nossas vidas, sobretudo se o fizermos logo de manhã ao levantar. Os
Se queremos construir uma casa que dure uma vida, primeiro precisamos criar uma base sólida, os alicerces. Da mesma forma, uma boa prática de asanas de Yoga requer bases fortes, que nos garantam os benefícios do verdadeiro bem-estar holístico – muito para além do físico. Uma prática holística de asa
Sejamos alunos ou professores de yoga, os Yoga Sutras de Patanjali são uma obra de referência da filosofia yogi, e de lá retiramos muitos ensinamentos e muito conteúdo para aplicar na nossa prática de yoga.
Escrevo este artigo na reta final de uma pequena temporada de retiro e recolhimento, que me tem feito refletir muito sobre o estado de ansiedade em que grande parte de nós vive atualmente e sobre como está ao nosso alcance controlar esse estado.
A estação acaba de mudar… e com isso temos a oportunidade de nos transformar, e às nossas rotinas. A primavera liberta-nos da hibernação do inverno e é a oportunidade perfeita para abrirmos os nossos sentidos à beleza da natureza e a tudo o que esta tem para nos ensinar.
Viver de acordo com a filosofia do Yoga implica integrar os seus princípios no nosso dia-a-dia, aplicando aos nossos pensamentos, palavras e ações. Isto significa ir mais além da prática no tapete, e é precisamente sobre isso que temos vindo a falar nos últimos meses, explorando alguns dos ensinamen
Depois dos Yamas (orientações morais, padrões éticos e sentido de integridade) e dos Niyamas (consciência interior, observâncias éticas para connosco próprios e a vida), este mês avançamos para aspetos mais “visíveis” do Yoga. Falamos de Asanas (posturas), Pranayamas (técnicas de respiração) e també
Voltamos aos oito pilares do Yoga, segundo Patanjali, que Iyengar metaforizou sob a forma de uma árvore: este mês o nosso foco é o segundo pilar, o tronco da árvore (Niyama), a nossa consciência interior, as observâncias éticas para connosco próprios e a vida, concebidas para nos ajudar a construir
O Yoga é uma forma de estar na vida tão ancestral, que é quase impossível determinar o momento do seu surgimento. Hoje vou debruçar-me sobre o primeiro estágio, as raízes, a base, Yama – que se desmembra em cinco sub-pilares.
Tal como o conhecemos hoje em dia, o Yoga é uma prática espiritual inspirada em religiões como o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo – o que não significa que tenhamos que subscrever qualquer crença religiosa a fim de praticar esta forma de estar.
No passado domingo assinalou-se o Dia Mundial da Saúde Mental, e pareceu-me o mote mais que perfeito para falar do tema. Talvez tenha sido o ano em que mais partilhas, notícias e campanhas vi serem publicadas, mas também me parece que nunca é demasiado sensibilizar para este assunto.
Setembro é o mês dos regressos — ou de novos começos! Seja para retomar ou para iniciar o Yoga, este mês partilho alguns pensamentos que acredito poderão ajudar a tornar este (re)início mais suave e fluido.
Este mês vou partilhar aqui duas receitas de alimentos probióticos que podem facilmente fazer em casa, sem grandes “artimanhas” nem custos: só precisam de investir algum tempo, amor e dedicação :) Vamos então fazer chucrute e kimchi!
No mês passado, partilhei algumas dicas básicas que me ajudam a manter a saúde e o equilíbrio intestinal. Entre elas, mencionei o consumo de alimentos probióticos e prebióticos, e prometi falar mais sobre este ponto. Este é, possivelmente, um dos temas que mais me entusiasma ;)