Estudei Comunicação Social, especializei-me em Relações Públicas, e trabalhei 15 anos como tal. Sempre tive a certeza que era onde me sentia como “peixe na água”, mas a minha paixão pelo yoga foi tomando o pulso e em 2019 decidi que era a este universo que me queria dedicar. Deixei o emprego, vendi tudo o que tinha, e abri o MANNA – o espaço com que já há muito sonhava e onde partilho a filosofia do Yoga. E agora, também por aqui na #Miranda.
Viver de acordo com a filosofia do Yoga implica integrar os seus princípios no nosso dia-a-dia, aplicando aos nossos pensamentos, palavras e ações. Isto significa ir mais além da prática no tapete, e é precisamente sobre isso que temos vindo a falar nos últimos meses, explorando alguns dos ensinamen
Depois dos Yamas (orientações morais, padrões éticos e sentido de integridade) e dos Niyamas (consciência interior, observâncias éticas para connosco próprios e a vida), este mês avançamos para aspetos mais “visíveis” do Yoga. Falamos de Asanas (posturas), Pranayamas (técnicas de respiração) e també
Voltamos aos oito pilares do Yoga, segundo Patanjali, que Iyengar metaforizou sob a forma de uma árvore: este mês o nosso foco é o segundo pilar, o tronco da árvore (Niyama), a nossa consciência interior, as observâncias éticas para connosco próprios e a vida, concebidas para nos ajudar a construir
O Yoga é uma forma de estar na vida tão ancestral, que é quase impossível determinar o momento do seu surgimento. Hoje vou debruçar-me sobre o primeiro estágio, as raízes, a base, Yama – que se desmembra em cinco sub-pilares.
Tal como o conhecemos hoje em dia, o Yoga é uma prática espiritual inspirada em religiões como o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo – o que não significa que tenhamos que subscrever qualquer crença religiosa a fim de praticar esta forma de estar.
No passado domingo assinalou-se o Dia Mundial da Saúde Mental, e pareceu-me o mote mais que perfeito para falar do tema. Talvez tenha sido o ano em que mais partilhas, notícias e campanhas vi serem publicadas, mas também me parece que nunca é demasiado sensibilizar para este assunto.
Setembro é o mês dos regressos — ou de novos começos! Seja para retomar ou para iniciar o Yoga, este mês partilho alguns pensamentos que acredito poderão ajudar a tornar este (re)início mais suave e fluido.
Este mês vou partilhar aqui duas receitas de alimentos probióticos que podem facilmente fazer em casa, sem grandes “artimanhas” nem custos: só precisam de investir algum tempo, amor e dedicação :) Vamos então fazer chucrute e kimchi!
No mês passado, partilhei algumas dicas básicas que me ajudam a manter a saúde e o equilíbrio intestinal. Entre elas, mencionei o consumo de alimentos probióticos e prebióticos, e prometi falar mais sobre este ponto. Este é, possivelmente, um dos temas que mais me entusiasma ;)
Diz-se que o intestino é o segundo cérebro e para mim isso faz todo o sentido. Um desequilíbrio emocional facilmente pode gerar transtornos intestinais e vice-versa. É por isso que não penso estes dois “sistemas” de forma isolada, mas antes como um único e integrado.
O que comemos, e a forma como comemos, dita a forma como nos sentimos, o nosso estado de espírito, a nossa energia e a nossa vibração. Em última instância, dita quem somos. Somos o que comemos.
Brilhantes, luminosos e coloridos, desde tempos remotos que os cristais são vistos como fonte de poder e cura, como uma dádiva dos deuses — ou, diria eu, uma dádiva da Natureza.
Segundo de três artigos sobre os chakras: o terceiro e o quarto, respetivamente o do plexo solar e o do coração. No próximo mês, finalizamos a nossa introdução aos sete chakras.
Começámos o ano a falar de chakras e, como prometido no artigo anterior, este mês e nos próximos irei dedicar-me a aprofundar um pouco sobre cada um dos sete chakras principais. Começamos pelos dois primeiros: Muladhara e Svadisthana, respetivamente Chackra da Raiz e Chakra Sacral.
O Ayurveda sugere que nos preparemos para cada mudança sazonal desintoxicando o corpo e a mente, o chamado 'panchakarma', eliminando assim o excesso de energias acumuladas durante a estação anterior.
Os mantras não são apenas um conjunto de palavras em sânscrito, uma linguagem da Índia antiga. Na realidade, são uma sequência de palavras, estudada e construída pelas poderosas energias que fazem vibrar em nós e dão vida ao nosso potencial criativo.
Na filosofia yogi acredita-se que a comida é criadora de 'prana' (energia vital), a qual nos dá energia e saúde. Por isto, o que escolhemos consumir e dar aos nossos corpos influencia o nosso nível de consciência.
O journaling é uma escrita atenta e reflexiva, que se assemelha a um diário, e consiste em escrever de forma regular sobre acontecimentos, vivências e emoções do dia-a-dia.
Quando se trata de meditar, o receio mais comum é não conseguirmos estar sozinhas, sentadas, de olhos fechados, sem qualquer tipo de pensamento. Pensar em meditação nestes termos é talvez um dos maiores mitos à volta desta prática.
Clareza mental é meio caminho andado para dias felizes e positivos! O mundo acelerado em que vivemos torna este objetivo por vezes difícil, mas depende sobretudo de nós colocarmos a mente no devido lugar. Ora, e como? Vamos a algumas práticas que funcionam comigo, que sugiro frequentemente, e consta
O bom funcionamento do nosso sistema imunitário, que consiste numa rede complexa de órgãos e células que nos defendem contra agentes patogénicos, determina uma pessoa mais saudável e enérgica.
De acordo com o Yoga e a Ayurveda, o Equinócio da Primavera simboliza o fim de um ciclo e o início de um novo. E isto não acontece apenas na natureza, mas também em cada um de nós.